Quem sou eu para estar para aqui a escrever algo que possivelmente não te darás ao trabalho de ler? Sou só uma pessoa que se esqueceu, não percebeu, ninguém lhe explicou, não teve tempo de perceber e embora em movimento constante se tornou numa sedentária da sua própria vida, mesmo nos meus tremores de terra, só o altruísmo persistia, pois só esse era atlético. Sou alguém que embora não tenha de passar a minha experiência a ninguém é-me intrínseco e hoje luto todos os dias para ser uma atleta da minha própria vida, mas a valer, não só de boca, pois isso é para os fracos.
segunda-feira
Luttar...
Muitos de vocês que se dão ao trabalho de me lerem pensarão porque raio está ela aqui a escrever sobre isto, quem pensa que é ela? Outros que me conhecem a outra profundidade perceberão... Há conceitos que nos são enfiados à força com os anos, quer por pais, educadores, professores, média, pares cheios de boas intenções que acabam por nos tornar seres mais frustrados, com autoestimas mais baixas e essencialmente com autoconceitos totalmente desajustados... Aqui, nos casos que falo não há bicho papão que pretenda esse objetivo final, apenas lutam por um altruísmo que quando saudável é fundamental... Sim, devemo-nos preocupar com os outros, sim devemos fazer mais pelos outros, sim devemos proteger os outros, sim devemos ajudar os outros a serem mais felizes... Tudo certíssimo, nada contra, até porque sempre foi e será o meu lema de vida, se não, talvez escolhesse outras profissões... Sempre fiz desse lema um princípio de vida, lá no topo da pirâmide que pretendia chegar... Depois há momentos em que há derrocadas, tsunamis, tremores de terra entre outros fatores naturais que te fazem estatelar, engolir pirolitos, girinos e sapos, dares cabeçadas e até fazeres alguns traumatismos cranianos... Podes ficar até um tempo em coma e é aí que ou és um atleta da vida ou te fodes e podes ficar confinado a uma cama num quarto de paredes feias e pouco arejado... Talvez tenhas a sorte, se não fores atleta, de encontrares um altruísta por aí, mas aviso-te que eles estão em vias de extinção, portanto normalmente fodes-te. Assim como resolver este problema criado por nós mesmos e as circunstâncias (não simpatizo com esta palavra)... Tornando-nos um atleta da nossa própria e eu disse própria vida, sem esquecer os outros, sem os deixar de respeitar, sem deixar de os olhar como camaradas de viagem, mas aprender a tornar-nos eficientes a cuidar de nós mesmos, preparando a nossa mente e físico para todos os fenómenos naturais... Pois há um período pós fenómeno que és só tu e tu e é aí que precisas do atleta.
Quem sou eu para estar para aqui a escrever algo que possivelmente não te darás ao trabalho de ler? Sou só uma pessoa que se esqueceu, não percebeu, ninguém lhe explicou, não teve tempo de perceber e embora em movimento constante se tornou numa sedentária da sua própria vida, mesmo nos meus tremores de terra, só o altruísmo persistia, pois só esse era atlético. Sou alguém que embora não tenha de passar a minha experiência a ninguém é-me intrínseco e hoje luto todos os dias para ser uma atleta da minha própria vida, mas a valer, não só de boca, pois isso é para os fracos.
Quem sou eu para estar para aqui a escrever algo que possivelmente não te darás ao trabalho de ler? Sou só uma pessoa que se esqueceu, não percebeu, ninguém lhe explicou, não teve tempo de perceber e embora em movimento constante se tornou numa sedentária da sua própria vida, mesmo nos meus tremores de terra, só o altruísmo persistia, pois só esse era atlético. Sou alguém que embora não tenha de passar a minha experiência a ninguém é-me intrínseco e hoje luto todos os dias para ser uma atleta da minha própria vida, mas a valer, não só de boca, pois isso é para os fracos.
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