A procura incessante por ele, numa atmosfera tão audível onde se habita, torna-o numa preciosidade, quando em tempos de outrora era uma constante.

O cansaço causado pela sonância que envolve o quotidiano dos dias de hoje, faz esperar a madrugada, onde o telefone não toca, os carros não se sucedem, as vozes não se ouvem e a calma vem bem acompanhada.
O silêncio não é uma ausência de som, é um entoar que transporta uma vibração, um crepitar silencioso, um bater de uma brisa, uma vaga de tudo e uma constante do nada.
Ao mesmo tempo que desejado, o hábito faz dele, delicado de gerir, pois tudo o que é novo é inquietante e tenebroso.
Essencial… Difícil de encontrar com prazer de ficar.
4 comentários:
Vai se dificil é estar sem vos ler estes dias, em compensação sei que vou devorar bocadinho por bocadinho quando chegar...
Beijo grande
Tão bonito Rute...
Tu escreves tão bem!
Adoro ler-te!
Beijos grandes,
Cláudia
Olá,
Gostei muito do te post.
Jokinhas
E se o silêncio fosse tão somente o nosso respirar?
#
Volta sempre que quiseres ao meu Sopro; serás bem vinda :)
Enviar um comentário